quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Apadrinhamento de Natal, Um caminho ao Apadrinhamento Continuado Oportunidade única de experimentar

Apadrinhamento de Natal caso queira mais informações entre em contato apadrinhar@globomail.com
www.apadrinhamento-afetivo.blogspot.com

Para assistir a este e outros videos no youtube busque canal  PadrinhoAfetivo

Sem adotar, é possível se tornar referência emocional Crianças a espera de afeto e adoção em todo o País.

“Para a criança apadrinhada, é importante porque ela passa a ter uma referência afetiva, sente que alguém se importa com ela e não se vê mais como apenas mais uma na multidão”, explica a psicóloga Edna Orlando, da ONG Quintal da Casa de Ana, em Niterói, Rio de Janeiro, uma das primeiras do Brasil a colocar em prática a ideia. “Para os padrinhos, é gratificante ver como um pouco de afeto pode fazer tanta diferença na vida dos pequenos”,

Sem adotar, é possível se tornar referência emocional e proporcionar vida social fora dos abrigos para crianças. Dos milhares de crianças à espera de adoção nos abrigos de todo o País, apenas uma pequena parcela consegue nova família. A maior parte continuará nas instituições por muitos anos, até chegar à maioridade e, assim, atravessar a porta de saída solitariamente. Não faltam pessoas que se comovam com esse drama, mas quem pensa em ajudar se depara com uma questão de difícil solução: o que fazer? Para os jovens
LAÇOS Renata Piza com as três irmãs que amadrinhou. Ela virou referência para as meninas
que passam a infância e a adolescência sem referência familiar, uma contribuição em dinheiro é algo insuficiente, uma vez que sua principal carência é emocional.
continua no link

http://www.odiario.com/blogs/inforgospel/2010/12/05/criancas-a-espera-de-afeto-e-adocao-em-todo-o-pais/

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Artigo de uma Madrinha de criança HIV+ no Rio de Janeiro

Enxergando alem do HIV

Tudo começou quando fiquei sabendo do projeto apadrinhamento afetivo e comecei a colher informações. Eu tinha muita vontade de apadrinhar uma criança. Ainda não sabia o perfil das crianças, mas queria q uma delas passasse as festas de fim de ano na minha casa.
Sempre tive vontade de adotar,mas nesse momento o pouco que eu poderia fazer era apadrinhar e fazer o natal de uma criança mais feliz.
Depois de muitas perguntas recebi um email me explicando exatamente o que era o apadrinhamento.Alguns emails depois, me foi indicado uma criança. Um menino de 9 anos, negro e HIV+.
No email me foi explicado que era apenas uma indicação, ou seja, eu não era obrigada a apadrinhar exatamente aquela criança.
Gostei de cara da idéia. Não me assustei no inicio, mas a preocupação era a reação do meu esposo.
Demorei um pouco pra contar e qndo contei ele fez aquela cara de espanto e disse: “como vamos cuidar?” Fiquei sem resposta.
E ele: “Vc acha q dá conta?”
Sei lá, acho q sim. Vou conhecer a criança pra ver .
Ele concordou.
Fui conhecer meu afilhado. Nossa q emoção!! No caminho eu tremia de tão nervosa, e ficava ensaiando o que eu ia falar. Cheguei no abrigo, conversei com a AS e nada do menino aparecer. Vi um vulto e ela disse: é ele!!............................................................Leia a continuação no Post da autora sermae28 no linK http://www.e-familynet.com/artigos/articles.php?article=2078